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Como Evitar Conflitos Durante o Fim da União Estável

  • Foto do escritor: Dra Margareth
    Dra Margareth
  • 12 de nov.
  • 2 min de leitura

Encerrar uma união estável não precisa ser sinônimo de brigas, incertezas e prejuízos. Com um plano claro, comunicação madura e apoio profissional, é possível chegar a um acordo rápido, justo e com menos custos emocionais e financeiros.




Comece pelo diálogo certo

Antes de falar em partilha ou pensão, alinha expectativas e defina objetivos comuns: respeito, segurança e previsibilidade. Um diálogo estruturado evita mal-entendidos e acelera qualquer acordo.


  1. Defina objetivos em comum: estabilidade para os filhos, divisão justa e transição organizada.

  2. Use a regra da escuta ativa: um fala, o outro resume o que entendeu e só então responde.

  3. Registre por escrito os pontos já consensuais para não “reabrir” temas fechados.


Organize documentos essenciais

Documentos bem organizados diminuem discussões, dão transparência e facilitam a negociação e a formalização do acordo.


  • Contratos e notas fiscais de bens móveis e imóveis

  • Extratos bancários, investimentos e dívidas

  • Comprovantes de despesas da casa e dos filhos

  • Certidões (nascimento dos filhos) e comprovantes de renda


Caminhos legais que reduzem atritos

Escolher a via adequada economiza tempo e evita idas e vindas desnecessárias.


  • Mediação e conciliação: ambiente neutro para construir soluções equilibradas.

  • Acordo extrajudicial: quando há consenso e não há filhos menores ou incapazes, o término pode ser formalizado em cartório com a assistência de advogado.

  • Homologação judicial: em casos com filhos menores/incapazes ou se houver divergências relevantes, o acordo costuma ser homologado pelo Judiciário.


Erros que amplificam conflitos

  • Tomar decisões no impulso ou “punir” o outro com medidas precipitadas

  • Omitir informações financeiras ou movimentar bens sem transparência

  • Usar os filhos como moeda de troca ou fonte de pressão emocional


Plano de partilha e convivência

Um bom acordo é específico, mensurável e exequível. Detalhe direitos, deveres e prazos.


  1. Levantamento de bens e dívidas: liste tudo com valores de referência.

  2. Critérios de partilha: comunhão, percentuais, indenizações e quem fica com o quê.

  3. Plano parental e pensão: rotina, feriados, férias, comunicação e forma de pagamento.

  4. Prazos de transição: mudança de residência, contas e entrega de chaves.


Como um especialista ajuda você a economizar

Contar com um profissional especializado evita retrabalho, acelera prazos e dá segurança jurídica, reduzindo custos e desgastes.


  • Prevenção de nulidades e lacunas contratuais

  • Redução de tempo e custos com um acordo bem estruturado

  • Negociação assertiva para encerrar o caso mais rápido

  • Documentos e registros corretos, prontos para cartório ou homologação


Checklist rápido

  • Objetivos do acordo definidos

  • Documentos financeiros e patrimoniais organizados

  • Itens de partilha e plano parental rascunhados

  • Canal de comunicação respeitoso

  • Consulta com especialista agendada


Pronto para um fim pacífico?

Com estratégia, transparência e suporte técnico, você resolve mais rápido, gasta menos e preserva relações. Dê o próximo passo e transforme um momento difícil em um processo seguro e respeitoso.


 
 
 

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